Integral: Este tipo mantém a camada externa do grão, o farelo. Conserva suas propriedades nutritivas na casaca, como as vitaminas do complexo B. É uma ótima fonte de fibras, que evitam os picos de açúcar no sangue.
Polido ou Branco: È o nosso arroz do dia-a-dia. Ele é pobre em fibras e ainda perde quantidades de ferro, fósforo, potássio, manganês e magnésio. Este arroz é somente fonte de carboidrato e proteína.
Parboilizado: Este arroz passa por um processo de tratamento, ele é colocado com casca, em água fervente dentro de tanques. Há controvérsias se durante este tratamento as vitaminas e minerais acabam no líquido antes do refino ou se à água fervente leva os nutrientes para dentro do grão.
Cateto: O arroz cateto matem o grão intacto, preservando a sua película e o gérmen, onde se encontram a maior parte dos nutrientes. Os grãos são curtos, curvados e translúcidos, com maior quantidade de amido, que o tornam mais macios e cremosos.
Arbóreo: Utilizado em preparações para risoto, contém bastante amido, que fornece a consistência cremosa ao arroz.
Vermelho: È um arroz pouco utilizado na culinária, mas o grão é altamente nutritivo e benéfico à saúde. Na sua composição encontra-se a monocolina (estatina natural), substância que pode auxiliar na redução do nível de colesterol, LDL-Colesterol e VLDL-colesterol no sangue, que podem causar infartos e derrames cerebrais.
Negro: Testes realizados nos laboratórios do Food and Drug Administration (órgão americano que fiscaliza drogas e alimentos) constataram que o grão negro contém dez vezes mais compostos fenólicos que o arroz branco, ou seja, é um poderoso anti-radicais livres (antioxidante). Também traz em si um teor de ferro elevado e até ômega-3. Caminha para ser considerado um alimento funcional.
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