segunda-feira, 16 de maio de 2011

Romã, a fruta sagrada



Seus princípios ativos são: manita, ácido gálico, pelieterina, isopelieterina, grenadina, puricina e tanino. A romã é rica em vitamina A, que ajuda a manter a pele bonita e saudável e ajuda a visão. Também é rica em vitaminas do complexo B (B1, B2, B3, B5, B6), que auxiliam a circulação, aumentam a resistência às infecções, facilitam a eliminação de líquidos, previnem o estresse. Contém também pequenas frações de ferro e cálcio.
Originária do Oriente Médio e da Ásia Menor ela possui uma importância histórica grande, uma vez que fez parte do contexto cultural de muitos povos. Os gregos antigos faziam oferendas à deusa Afrodite, a deusa do amor, com romãs, porque eles acreditavam que a romã era a fruta que alimentava o amor, além de ser fertilizante. Para os judeus, a fruta simbolizava a esperança de que o ano novo que se iniciava, seria melhor do que o que se passara. Em Roma, era um símbolo da ordem e riqueza.

O fruto favorito das simpatias, dizem que devemos comer algumas sementes de romã, mais precisamente sete, na passagem do ano. Após ingerir a parte macia da fruta, os caroços devem ser colocados para secar e, logo após, guardados na carteira. Isso atrairá dinheiro e prosperidade.
Crendices à parte, a romã é uma fruta com propriedades medicinais. O uso mais popular é no tratamento das dores de garganta, mas há quem garanta sua eficácia na cura de doenças graves, como o câncer. 
Por via das dúvidas, vou aproveitar que tenho uma romãzeira no quintal, e separar as sementinhas para algum bem.

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